- Se a questão do uso indevido/abusivo/problemático das drogas e suas consequências dramáticas, como o rompimento dos laços familiares, sociais, afetivo e laboral; problemas de saúde física e psíquica/emocional; delinquência, marginalidade; violência e mortes especialmente de jovens; no campo jurídico; religioso, de saúde pública; econômico e político está diretamente relacionada ao preconceito (conceito PRE-formulado), que leva à discriminação, marginalidade e sofrimento individual e coletivo (vejam o que apresenta o filme Bicho de Sete cabeças e o vídeo, também indicado por nós, Cortina de Fumaça).
- Se Sabemos também que todo PRE-conceito é construído por falta, carência e insuficiência de informações precisas, claras e de boa qualidade, vindas de fontes científicas e com a seriedade que a questão merece ser tratada.
Então, que tal pensar em proposições que envolvem as famílias, como por exemplo material informativo direcionado, programas nas escolas para incluir os pais, formação dos professores das escolas (com material científico de suporte) para, junto com as famílias, enfrentar os problemas daí oriundos, criação nas escolas de espaços de diálogos entre professores, pais e alunos; envolvimento das famílias nas questões de sua comunidade para criação de espaços culturais para os jovens; assistência às famílias nas clínicas de tratamento afim de contribuir para a recuperação do jovem.
Devemos lembrar sempre que pensar em prevenção é pensar em mudanças de valores, comportamentos e formas de visualizar o mundo e a vida. E qualquer mudança no campo individual e coletivo só é possível com absorção de mensagens que levam à compreensão, reflexão, responsabilização e autonomia do cidadão. São ideias iniciais que surgem a partir de conhecimento sobre outras experiências de diferentes países e de trabalhos científicos produzidos.
De toda forma, cada município tem sua realidade, como por exemplo, alguns têm um número muito alto de delinquência associado às drogas, como é BH; outros têm programas para jovens que podem ser aproveitados para incluir essa questão; em outros municípios não é expressivo o uso de drogas e em outros a questão das drogas não é tratada em nenhum lugar, etc. Mas PREVENIR (vir antes) exige um conhecimento REAL (ou mais próximo) do contexto social. Vamos lá...
Abraço Regina Medeiros
***Em resposta a algumas colocações feitas pelos monitores do PJ Minas 2011.
- Se Sabemos também que todo PRE-conceito é construído por falta, carência e insuficiência de informações precisas, claras e de boa qualidade, vindas de fontes científicas e com a seriedade que a questão merece ser tratada.
Então, que tal pensar em proposições que envolvem as famílias, como por exemplo material informativo direcionado, programas nas escolas para incluir os pais, formação dos professores das escolas (com material científico de suporte) para, junto com as famílias, enfrentar os problemas daí oriundos, criação nas escolas de espaços de diálogos entre professores, pais e alunos; envolvimento das famílias nas questões de sua comunidade para criação de espaços culturais para os jovens; assistência às famílias nas clínicas de tratamento afim de contribuir para a recuperação do jovem.
Devemos lembrar sempre que pensar em prevenção é pensar em mudanças de valores, comportamentos e formas de visualizar o mundo e a vida. E qualquer mudança no campo individual e coletivo só é possível com absorção de mensagens que levam à compreensão, reflexão, responsabilização e autonomia do cidadão. São ideias iniciais que surgem a partir de conhecimento sobre outras experiências de diferentes países e de trabalhos científicos produzidos.
De toda forma, cada município tem sua realidade, como por exemplo, alguns têm um número muito alto de delinquência associado às drogas, como é BH; outros têm programas para jovens que podem ser aproveitados para incluir essa questão; em outros municípios não é expressivo o uso de drogas e em outros a questão das drogas não é tratada em nenhum lugar, etc. Mas PREVENIR (vir antes) exige um conhecimento REAL (ou mais próximo) do contexto social. Vamos lá...
Abraço Regina Medeiros
***Em resposta a algumas colocações feitas pelos monitores do PJ Minas 2011.
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